
A
utilidade das pessoas passou a ser o
maior bem, lembro bem que antes você tinha amigos que eram irmãos, já
hoje em dia segue aquela velha e boa politica do oferecimento, não só no âmbito
glocal, mas no meio religioso, trabalho e até mesmo familiar. O que muito me espanta
é como essa evolução tem sido absoluto.
Nós
só seremos felizes quando não abortamos a missa que temos impregnada em nossa
alma que é fazer o bem sem olhar a quem, sim todos somos predestinados a cumprir
essa missão, mas os acidentes de percurso e algumas decisões antecipadas demais
nos tiram no caminho. Precisamos viver e não sobreviver , viver a vida com o gozo de
felicidade e não como obrigação, isso sim mudara o rumo.
2017 Todos os direitos reservados.
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Bruno Pereira Raimundo