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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Sempre o Eu

São longos os dias e corriqueiros os momentos que cercam nosso ser. Por esses meses tenho observado o ser humano em contexto geral, e minuciosamente vou lendo cada detalhe que ele evidência, realmente é um espanto grandioso, pois o ser humano tenho buscado O SEU bem incomum e não pensa mais como sociedade, daí me vem o grande questionamento, mas por que isso? Será que há uma satisfação nisso real nisso? Ou será tudo isso acontece com a função de vivermos nas mesmices expostas pelo mundo e daí vamos caindo no mundo cada vez mais desumano? Digo que é uma junção de tudo isso, mas uma palavra definiria tudo isso, que é o Egoísmo. Estamos vivendo em tempos onde ser egoísta é ser da moda, tudo isso é pregado como uma nova e moderna opção de vida e isso nos leva a cada vez mais nos tornarmos desumanos e matarmos a nossa própria raça, digo não uma morte do corpo, ma sim uma morte da alma, uma morte da felicidade e isso sim é doloroso e sem sentindo. Que vivamos pelo amor e pela alegria, assim nós seremos completos.



2014 Todos os direitos reservados.


  Bruno Pereira Raimundo


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O vendaval do medo.


Um dia tive um sonho, sonho de poder ser feliz e fazer alguém feliz.
Um dia pensei que a felicidade fosse algo que não fosse tangível, 
mas fui enganado ela é sim física também.
Um dia eu quis com as minhas mãos tocar o coração das pessoas que eu amo e poder retirar todo o sofrimento, mas sei que não posso acalentar a dor de outras pessoas se não poder ser primeiramente ser curado. A vida é como um vendaval que não tem direção para atingir o que quer que seja, mas no fim sabemos que ele ira destruir algo e nosso maior medo é que destrua o que mas amamos é assim na nossa vida. Temos tantos vendavais e não sabemos sua direção, mas temos medo de que ele acabe com o amor que existe em nós.
Creia após o vendaval você pode construir algo bem mais lindo do que era, acredite que mesmo da destruição aprendemos algo primordial. Recomece, pois ainda há tempo.




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  Bruno Pereira Raimundo